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  ..:: 22/01 - Instituto alerta para abusos na lista de material escolar
 
Com a proximidade do fim das férias, as papelarias já estão cheias de pais com listas de material escolar em mãos e muita dúvida na hora de comprar os itens que serão utilizados neste ano letivo. Algumas exigências não podem ser feitas pelas escolas, mas continuam sendo incluídas entre os pedidos. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta os consumidores sobre as práticas consideradas abusivas, como determinar em qual estabelecimento deve ser feita a compra ou pedir produtos de marcas específicas.
“Dizer onde os pais devem comprar os materiais é uma prática equivalente à venda casada. Não pode haver indicação específica quando um produto está disponível em diversos estabelecimentos comerciais. O direito de escolha do consumidor precisa ser preservado”, explica Mariana Ferraz, advogada do Idec. Segundo ela, o local onde a compra deverá ser feita só poder ser determinado pela escola quando se trata de um produto que não está disponível em outras lojas, como apostilas que são produzidas pelo colégio.
Na lista de material dos filhos da digitadora Áurea Elias Carneiro, de 36 anos, a escola incluiu sugestões de papelarias e indicações de marcas específicas dos itens a serem comprados, o que ela considera um abuso. “Acho abusiva porque escola particular pede muita coisa. Alguns itens vêm até com a recomendação da marca”, disse. Segundo a advogada do Idec, os produtos devem ser indicados de forma genérica, sem citar marcas específicas.
De acordo com o instituto, as escolas também não podem pedir materiais de uso coletivo, como produtos de limpeza. “Os itens solicitados devem ser aqueles que o estudante vai usar individualmente para o estudo em si. Os outros dizem respeito à prestação de serviço daquele estabelecimento e a escola precisa garantir”, alerta Mariana. No caso de escolas públicas, produtos como papel higiênico ou copos descartáveis podem ser solicitados como uma contribuição, mas não como obrigatórios.
Fonte: Agência Brasil
 
 
 
   
 






 


 








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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Pesquisa revela satisfação dos alunos com EaD da Unopar 

A Unopar recebeu a nota máxima, conceito 5, na pesquisa de satisfação da Associação Brasileira dos Estudantes de Educação a Distância (ABE-EAD). A pesquisa foi realizada no período de maio a setembro de 2011 em todo país e pelo terceiro ano consecutivo com alunos de graduação a distância de Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e particulares.
A intenção é apontar parâmetros na qualidade do ensino ofertado na modalidade a distância através da percepção dos próprios alunos.
Segundo a ABE-EAD, o método de avaliação realizado para a pesquisa revela pontos positivos e negativos dentro do processo de aprendizagem de cada IES e dessa forma visa colaborar com a melhoria na educação a distância no país.
Para isso, a ABE-EAD modificou o questionário utilizado nos anos anteriores e o dividiu em 7 áreas que abordam o material didático, professores e tutores, avaliações e exercícios, instituição e polo de apoio, atendimento na instituição e atendimento no polo.São 35 questões e cada área apresenta de 4 a 7 perguntas dentro do tema.O resultado do grau de satisfação é obtido através de cinco opções: 1 - completamente insatisfatório, 2 - insatisfatório, 3 - regular, 4 - satisfatório e 5 - plenamente satisfatório.
Para a professora Elisa Maria de Assis, pró-reitora de ensino a distância da Unopar, o resultado da pesquisa valida mais uma vez a qualidade de ensino. ”Nossos alunos tem a oportunidade de expressar a opinião com relação ao processo de ensino aprendizagem adotado pela Universidade. Excelente atestado de qualidade feito por quem é o maior interessado no ensino, o aluno”, ressalta.
A ABED-EAD entrevistou 16.200 alunos de graduação matriculados em 67 instituições de ensino superior com turmas em andamento até maio de 2011.
Os critérios para a participação na pesquisa foram 5% para IES com menos de 10 mil alunos e 500 alunos para IES que possuam mais de 10 mil alunos matriculados. Os dados de cada IES foram obtidos junto ao Ministério da Educação (MEC) através do Censo EaD 2010 e nas próprias instituições.
A nota divulgada pela ABED- EAD é a média final obtida através da soma e cálculo de todos os critérios da avaliação.

Fonte: unoparvirtual.com.br

Tire suas dúvidas sobre o Bullying em cinco perguntas.

Tire suas dúvidas

1. O que é bullying?
Comportamentos agressivos na escola, de modo intencional e repetido, sem motivações específicas ou justificáveis. Pode ser verbal, física e material, psicológica e moral, sexual ou virtual.

2. O que causa à vítima?
Desinteresse pela escola; problemas psicossomáticos, comportamentais e psíquicos, como transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. Em casos mais graves, esquizofrenia, homicídio e suicídio.

3. Como detectar a vítima?

Na escola, costuma ficar sozinha. Na sala de aula apresenta postura retraída. Em casa, queixa-se de dores no período que antecede o horário da escola.

4. Como identificar um praticante de bullying?
Os bullies (agressores) fazem brincadeiras de mau gosto, gozações e constrangem  alguns alunos. Em casa, têm atitudes desafiadoras e agressivas com os familiares. Mentem de forma convincente.

5. Como pais e professores podem ajudar a vítima?

Os pais devem buscar ajuda de profissionais da área de saúde mental, para que seus filhos possam superar traumas e transtornos psíquicos.

Fonte: Cartilha do Conselho Nacional de Justiça.
http://www.ibahia.com/

Educação Inclusiva

Em pleno século XXI ainda percebemos a intolerância entre os profissionais em educação com relação às crianças e jovens com necessidades especiais. 
Sei que muitas vezes o profissional pode não ser preparado para lidar com estas questões, mas, o que custa pesquisar um pouco? Buscar ajuda? Se perceber nesta situação? 
Devemos saber de uma coisa: têm pessoas que nascem com deficiência e têm outras que as adquire em contato com o mundo. Pense nisto e boas leituras!